Sobre a Kalulu
Kalulu | Definição: Erva silvestre comestível.
Os negros trazidos da África em Tumbeiros eram vendidos no mercado de Olinda. Trabalhavam revoltados, instigados pelos chicotes dos feitores, predispostos à fuga na primeira oportunidade. Os negros escravos migravam para o interior das matas como forma de não aceitar a escravidão.
A fuga dos negros dera origem aos Quilombos. Por haver muita fuga e morte entre os negros – os lusos, para amenizar – permitiram que trouxessem algumas lembranças de suas terras, e, entre elas, o KALULU.
No século XVII, onde hoje fica a cidade de Caruaru, surgiu uma pequena aldeia de escravos fugidos: o Quilombo do Kalulu.
Mais tarde, a área foi ocupada por portugueses em busca do Pau-Brasil passando a se chamar lugar do Caruru, e surgiram outros povoados ao redor, como: Lajeiro Preto e Brejo da Mulata.
Com o passar do tempo a região foi sendo cada vez mais povoada, até que em 1681 surge a Sesmaria do Caruru: lote de terras de 30 léguas doadas pelo governador Aires de Souza Castro ao cônego Simão Rodrigues de Sá. Com o passar do Tempo, a Sesmaria do Caruru é vinculada à Sesmaria do Ararobá.
Na região surgem vários sítios. Em 1781 é construída a Capela Nossa Senhora da Conceição, pelo capitão José Rodrigues da Cruz e seu sitio passa a se chamar Povoação do Caruru.
Com a criação do Município de Santo Antão em 1811, Caruru passa a integrar a jurisdição da Vila Santanense, desligando-se do Termo de Olinda. Em 1812 João Ferreira da Costa é nomeado como o 1o. Juiz do Distrito do Caruru. Em 1849, o Distrito do Caruru torna-se o Município de Caruaru.
Nos inspiramos nesta história do passado inspirados pelas raízes empreendedoras da Cidade de Caruaru – onde nossa história começou há 10 anos – terra esta que a cada dia abre oportunidades, concretiza o sucesso de um povo maravilhoso e nos abriu caminhos para expandirmos nosso trabalho para além das fronteiras pernambucanas.
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